São muitas as mulheres brasileiras que marcaram a história do nosso país por meio de suas lutas e doação. Listamos cinco nomes inspiradores só para começar e homenagear tantas mulheres guerreiras que fazem história todos os dias.
E viva o dia 8 de março, o Dia Internacional da Mulher!
1. Dandara
Nome de grande importância na luta contra a escravidão no Quilombo dos Palmares, no período colonial, Dandara lutou pela liberdade ao lado de Zumbi, seu marido e líder do movimento. Participou ativamente da elaboração de estratégias de resistência, lutava capoeira e sabia usar armas de fogo e caçar. Suicidou-se quando foi capturada, em 1964.
2. Anita Garibaldi
Conhecida como “heroína dos dois mundos” Anita foi uma revolucionária e participou de diversas batalhas tanto no Brasil quando na Itália, ao lado do marido Giuseppe Garibaldi. Aprendeu a usar armas e espadas e participou de combates como a Revolução Farroupilha e Revolta dos Curitibanos, entre outras. Apesar dos cinco filhos, nunca deixou de lado os fronts de batalha.
3. Tarsila do Amaral
Autora da pintura brasileira mais valorizada da história, o Abaporu, avaliado em mais de US$ 2,5 milhões. Tarsila é um dos principais nomes da arte e cultura brasileira e talvez o mais importante da fase modernista. Foi responsável pela organização da Semana de Arte Moderna de 1922, movimento que revolucionou a arte brasileira. O primeiro marido se separou dela porque não concordava com a dedicação da artista às pinturas, deixando de lado as tarefas do lar.
4. Maria da Penha
A história de Maria da Penha é marcada pelas tentativas de assassinato que sofreu por parte do marido e pela luta durante 20 anos para ver o agressor e o Estado punidos pelo crime. Foi ela quem alertou o governo pela urgência de uma legislação que protege mulheres vítimas de violência doméstica e hoje a lei carrega o seu nome. Maria também coordena uma ONG que busca combater o problema e dar apoio e orientação a mulheres agredidas.
5. Zilda Arns Neumann
Médica pediatra e sanitarista, Zilda foi a responsável pela fundação da Pastoral da Criança. Se dedicou a vida toda à saúde pública visando combater a mortalidade infantil, desnutrição e violência contra crianças. Para realizar os tratamentos preventivos, desenvolveu metodologia própria. Zilda morreu no Haiti, atingida por um terremoto em 2010.
Leia essa matéria do site M de Mulher e conheça outros nomes importantes.
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